Novas alergias surgem a cada dia. Essa é a impressão que muitos leigos podem ter quando ouvem falar em alergia ao látex, por exemplo. Contudo, o crescimento do número de casos de algumas espécies de alergia se deve ao aumento do grau de exposição a certos tipos de substância. No caso do látex, sua crescente utilização em materiais hospitalares, desde o final da década de 80, faz com que profissionais de saúde sejam os mais suscetíveis a essa espécie da doença, que já atinge cerca de 1% da população.
A origem da alergia, porém, está na predisposição genética. Segundo o professor responsável pela disciplina de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), Carlos Augusto de Araujo, as chances de uma pessoa ser alérgica quando um dos pais tem a doença é 30% superior ao normal e, quando pai e mãe são alérgicos é até 70% maior.
A medicina tem desenvolvido novos tratamentos que podem aliviar os sintomas e até mesmo curar algumas alergias, assunto que será discutido na Reunião de Otorrinolaringologia, Alergia e Imunologia de Petrópolis, no próximo dia 16 de maio. O encontro, que está na sexta edição, é promovido pela Faculdade de Medicina e organizado pelo professor Carlos Araújo, em parceria com o alergista Ney Bartolomeu Corrêa.
A alergia atinge a, aproximadamente, 30% da população mundial e pode causar transtornos diversos, que requerem cuidados especiais. O tipo mais comum, a alergia respiratória, se não tratada corretamente, pode desencadear complicações pulmonares que podem levar ao óbito. Também motivo de preocupação, especialmente de pais e mães com filhos pequenos, a alergia ao leite materno e de vaca pode ser tratada por meio da retirada da proteína causadora da reação alérgica, em crianças menores de dois anos de idade, quando o ideal é evitar a substituição alimentar por outros tipos de leite - assunto que também será discutido no evento.
A origem da alergia, porém, está na predisposição genética. Segundo o professor responsável pela disciplina de otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), Carlos Augusto de Araujo, as chances de uma pessoa ser alérgica quando um dos pais tem a doença é 30% superior ao normal e, quando pai e mãe são alérgicos é até 70% maior.
A medicina tem desenvolvido novos tratamentos que podem aliviar os sintomas e até mesmo curar algumas alergias, assunto que será discutido na Reunião de Otorrinolaringologia, Alergia e Imunologia de Petrópolis, no próximo dia 16 de maio. O encontro, que está na sexta edição, é promovido pela Faculdade de Medicina e organizado pelo professor Carlos Araújo, em parceria com o alergista Ney Bartolomeu Corrêa.
A alergia atinge a, aproximadamente, 30% da população mundial e pode causar transtornos diversos, que requerem cuidados especiais. O tipo mais comum, a alergia respiratória, se não tratada corretamente, pode desencadear complicações pulmonares que podem levar ao óbito. Também motivo de preocupação, especialmente de pais e mães com filhos pequenos, a alergia ao leite materno e de vaca pode ser tratada por meio da retirada da proteína causadora da reação alérgica, em crianças menores de dois anos de idade, quando o ideal é evitar a substituição alimentar por outros tipos de leite - assunto que também será discutido no evento.
Reunião de Otorrinolaringologia, Alergia e Imunologia de Petrópolis
Dia 16 de maio – 8h30 a 14h40
Local : Sala Arthur de Sá Earp Neto
Dia 16 de maio – 8h30 a 14h40
Local : Sala Arthur de Sá Earp Neto
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Departamento de Comunicação Faculdade Arthur Sá Earp Neto/Faculdade de Medicina de Petrópolis