quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Café filosófico quântico

O Centro Cultural FASE e a professora Marcia Varricchio realizam nesta sexta-feira, 04 de setembro a primeira edição do café filosófico quântico.
Será exibido o filme "Home - Nosso planeta, nossa casa".

HOME, é um projeto global materializado num filme da autoria do realizador francês Yann Arthus-Bertrand,que foi mostrado e lançado simultaneamente no passado 5 de Junho, em mais de 50 países, Dia Mundial do Meio Ambiente.O filme foi lançado de forma gratuita em todos os formatos - cinema, TV, DVD e Internet - com o objectivo de atingir a maior audiência possível, e deste modo apelar e convencer uma boa parte da população mundial para a responsabilidade individual e colectiva em relação ao planeta em que habitamos.
O filme mostra paisagens aéreas do mundo inteiro - 54 países -, e é umas das maiores tentativas de sensibilizar a opinião pública mundial sobre a necessidade premente de alterar modos e hábitos de vida a fim de evitar uma catástrofe ecológica planetária... real.


A atividade vale como atividade complementar para os estudantes.
Não perca!
Café filosófico
04 de setembro de 2009
às 19 horas
Auditório Centro Cultural

O que saiu na imprensa

Jornal O Globo - Coluna Ancelmo Gois


Quarta-feira, 02 de setembro de 2009

Museu do corpo


Petrópolis, a cidade imperial, vai ganhar um museu de anatomia nos moldes daquela exposição Corpo Humano, lembra? Ficará na Faculdade de Medicina de Petrópolis.

Petrópolis Júnior comemora 8 anos

A Petrópolis Júnior, empresa utilizada para aperfeiçoar o aprendizado dos alunos de administração, comemorou oito anos de existência.
Para lembrar da data os novos diretores apresentaram a nova logo e distribuiram bolo para os estudantes.
De acordo com o aluno e participante da empresa, Alexandre Machado, essa festa representa o início de uma fase cheia de perspectivas e bons negócios.

Dia da nutricionista

O último dia de agosto foi marcado com comemoraçãoes pelo dia da nutricionista. Cerca de 60 alunos do curso assistiram o filme "O mundo de acordo com Monsanto " que conta a história de uma empresa de alimentos trangênicos.

O documentário "O Mundo segundo a Monsanto" traça a história da principal fabricante de organismos geneticamente modificados (OGM), cujos grãos de soja, milho e algodão se proliferam pelo mundo, apesar dos alertas de ambientalistas.
A diretora, a francesa Marie-Monique Robin, baseou seu filme - e um livro de mesmo título - na empresa com sede em Saint-Louis (Missouri, EUA), que, em mais de um século de existência, foi fabricante do PCB (piraleno), o agente laranja usado como herbicida na guerra do Vietnã, e de hormônios de aumento da produção de leite proibidos na Europa.
O documentário destaca os perigos do crescimento exponencial das plantações de transgênicos, que, em 2007, cobriam 100 milhões de hectares, com propriedades genéticas patenteadas em 90% pela Monsanto.A pesquisa durou três anos e a levou aos Estados Unidos e a países como Brasil, Índia, Paraguai e México, comparando as virtudes proclamadas dos OGM com a realidade de camponeses mergulhados pelas dívidas com a multinacional, de moradores das imediações das plantações pessoas que sofrem com problemas de saúde ou de variedades originais de grãos ameaçadas pelas espécies transgênicas.Robin relatou em entrevistas divulgadas pela produção do filme que tentou em vão obter respostas da Monsanto para todas essas interrogações, mas que a companhia decidiu "não avaliar" seu documentário. Um capítulo do livro, intitulado "Paraguai, Brasil, Argentina: a República Unida da Soja", relata o ingresso desse cultivo nesses países, que estão hoje entre os maiores produtores do mundo, por meio de uma política de fatos consumados que obrigou as autoridades do Brasil e do Paraguai a legalizar centenas de hectares plantados com grãos contrabandeados.A legalização beneficiou obviamente a Monsanto, que pôdo cobrar assim os royalties por seu produto.

Logo depois da exibição o tema foi discutido entre os estudantes e professoras Cíntia Curione e Elenice Maria Gonçalves de Araujo.

Petrópolis ganhará primeiro museu de anatomia do estado do Rio


Projeto será desenvolvido pela Faculdade de Medicina de Petropólis com recursos da Faperj

Uma boa notícia para quem ficou impressionado com a exposição “Corpo Humano”, que fez muito sucesso no Brasil e já percorreu 37 países: o estado do Rio de Janeiro ganhará um museu de anatomia nos mesmos moldes da mostra. O Museu de Anatomia Humana e Patológica, proposto pela Faculdade de Medicina de Petrópolis, da Faculdade Arthur Sá Earp Neto, será o primeiro museu de ciência da Região Serrana e o primeiro museu de anatomia do estado. É a primeira vez que a FMP-Fase é contemplada com recursos da Faperj (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro).

O projeto do museu foi um dos 103 selecionados pela Faperj em 2009. “A Faperj geralmente prioriza instituições públicas. Para nós da FMP-Fase, a realização desse projeto significa um grande avanço científico, além de representar um incentivo ao turismo da cidade imperial”, afirma Marco Aurélio Passos, professor responsável pelo projeto.

Nove instituições foram contempladas este ano pelo Programa de Difusão e Popularização da Ciência e da Tecnologia: UFRJ, Uerj, Uenf, UFF, Fiocruz, PUC-Rio, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP) e Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet). Criado em 2007, o Programa Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia disponibiliza R$ 1,5 milhão de recursos para pesquisas.

Para o médico, o Museu de Anatomia Humana e Patológica é um avanço na tentativa de democratizar o acesso ao conhecimento científico no estado do Rio: “A finalidade deste museu é preservar o material didático de anatomia e prestar o serviço de popularização da ciência, para que tanto estudantes quanto o público em geral possam ter acesso ao conhecimento de uma forma interessante”.

Tecidos vivos

Os cariocas que visitaram a exposição “Corpo Humano” no Museu Histórico Nacional, no fim de 2008, puderam conferir o visual dos tecidos humanos, que pareciam estar vivos. De acordo com Passos, a técnica que conserva os corpos e órgãos verdadeiros se chama plastinação. Criada nos anos 70 pelo alemão Gunther Von Hagens e aperfeiçoada pelo americano Roy Glover, ela utiliza um material – semelhante a uma resina – que permite plastificar partes do corpo humano. “A técnica permite a visualização quase real do funcionamento do corpo e tira o aspecto mórbido do ato de estudar a anatomia humana”, explica o médico.