quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Unidade de Saúde da FMP/Fase cria grupo de convivência para idosas

Promover a saúde através de dinâmicas de integração tem se tornado um método cada vez mais utilizado pelas Unidades de Saúde da Família mantidas pela Faculdade Arthur Sá Earp Neto (FMP/Fase). Através do projeto “Aqui Tem Encontro”, um grupo de idosas de Nova Cascatinha tem a oportunidade de participar de um espaço de convivência para a socialização, onde são fortalecidos os vínculos com a comunidade e discutidos os processos de adoecimento. A iniciativa é da equipe da unidade atuante na região e de alunos de Enfermagem, Medicina e Nutrição da faculdade.

O projeto surgiu a partir da constatação de uma numerosa população de idosos na região e da baixa oferta de atividades de lazer para esse público. Hoje, o grupo conta com 20 integrantes. “Tivemos uma experiência bem interessante com uma das idosas que frequentam o grupo. Ao longo dos anos, foi ficando impossibilitada devido a problemas de saúde e já não saía mais de casa por precisar do auxílio de cadeira de rodas. Quando iniciamos o grupo, escolhemos esta paciente para ser a responsável pelo caixa pequeno para realizarmos um lanche ao final de nossos encontros. Com essa atitude, nós observamos o quanto a paciente ficou feliz em estar sendo útil para alguém”, comenta Camila Mendoza, enfermeira responsável pela USF de Nova Cascatinha.

Os encontros são realizados quinzenalmente, às segundas-feiras, e consistem em sessões de cinema, rodas de conversa, bingo, terapia em grupo, além de festas e muitos passeios. “Acho de grande valia essa estratégia, pois acredito que temos muito o que aprender com suas experiências de vida e, ao mesmo tempo, a troca de conhecimentos que eles nos proporcionam é riquíssima. É muito gratificante para nós, enquanto equipe, poder estar resgatando a autoestima dessas idosas”, finaliza Camila.




Grupo de Combate ao Câncer de Goiás recebe doação da campanha Anel de Solidariedade

Não há limites quando queremos fazer o bem e ver mais pessoas felizes. Por que estamos dizendo isso? Por que dessa vez a Campanha Anel de Solidariedade permitiu que a doação de uma cadeira de rodas chegasse até Jataí, em Goiás. A cadeira foi entregue ao Grupo de Combate ao Câncer de Jataí pela aluna de Medicina, Jéssica Peres Rezende Garcia Gomes. Saiba mais sobre a campanha: http://www.fmpfase.edu.br/aneldeSolidariedade/




Síndrome “text neck” ou Pescoço de texto

            


   Quem já não andou na rua andando de cabeça baixa mexendo ao mesmo tempo no telefone celular? Com o uso crescente e intenso de celular, cada vez mais jovens chegam aos consultórios de fisioterapia com reclamações de cervicalgias, cefaleia e dores nos ombros possivelmente te causado pelo uso excessivo celulares. Estudos vem demonstrando que a postura inadequada de manter o pescoço flexionado por um período prolongado ou repetir este movimento diversas vezes ao dia, pode aumentar o risco de desenvolvimento precoce de  artrose, degeneração do disco vertebral, dor de cabeça.  Atitudes como trazer o aparelho celular até a altura dos olhos e a real necessidade de seu uso são fundamentais para prevenir lesões associadas a má postura e dores cervicais. Se você se reconheceu procure um especialista para ajuda-lo a recuperar sua postura.


Dica: Dra Érica Lopes – Fisioetrapeuta.

Síndrome do Polegar


Você sabia que com o uso cada vez mais frequentes de smartphones, tablets e que se parecem com os computadores o uso excessivos dos mesmos vem desenvolvendo uma nova “epidemia” entre os jovens e usuários de telefones celulares chamado Síndrome do Polegar? Ela é causada pelo excesso de digitação na maioria das vezes usando o polegar (movimento de extensão repetitivo = microlesões no tendão extensor que inflama). Os primeiros sinais para o desenvolvimento desta síndrome é a dor nos músculos da mãos. Ela pode evoluir ainda para uma artrite e inflamação da articulação do polegar. Como prevenção a dica é segurar o celular com apenas uma das mãos e digitar com o dedo indicador. Para o tratamento a dica é repouso, bolsa de gelo ou  água quente e ter o bom senso de deixar o celular para bater um bom papo com os amigos.

Dica: Dra Érica Lopes – Fisioetrapeuta.