quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Projeto de aluno da FASE é aprovado no PRIME


O projeto de uma empresa criado por um aluno do curso de nutrição da Faculdade Arthur Sà Earp Neto – FASE foi aprovado no PRIME, um programa criado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e pelo FINEP com o objetivo de custear e apoiar empresas selecionadas por incubadoras em todo o país e com até 24 anos de existência.
Um dos objetivos do programa PRIME é selecionar 120 empresas nascentes, de até 24 meses de existência, oferecendo R$ 120 mil para apoiar o seu desenvolvimento. A iniciativa beneficiará mais de 1.800 empresas no país e só no Estado do Rio de Janeiro a expectativa é de que mais de 300 novas empresas possam ser beneficiadas.
O apoio virá através de duas modalidades de financiamento: R$ 120 mil provenientes do Programa de Subvenção Econômica à Inovação, recurso não reembolsável, e outros R$ 120 mil financiados pelo Programa Juros Zero, com devolução parcelada em oito anos.
O projeto do estudante Bruno Christ, do curso de Nutrição da FASE foi aprovado na primeira fase do PRIME. A empresa ATP Multiesportes foi criada pelo estudante e mais dois sócios há um ano com o objetivo de atuar em qualidade de vida dentro das empresas. “Nosso trabalho reúne a nutrição e a educação física e, através disto, montamos um programa personalizado de acordo com as necessidades de cada empresa. Juntamos um programa de alimentação com a ginástica laboral, por exemplo. Nosso propósito é estimular a empresa a manter ativos os seus funcionários”, explicou Bruno Christ.
Estimular o empreendedorismo entre os alunos é uma das premissas da FASE e Faculdade de Medicina de Petrópolis. Durante os cursos, os professores mostram aos estudantes que se colocar dentro de empresas já formadas não é a única opção de trabalho para quem sai de um curso superior. “Um médico, por exemplo, não precisa trabalhar apenas dentro de um hospital. Se ele monta a sua clínica, está sendo um empreendedor. Geralmente, não é natural nas instituições ensinar os alunos a ter o seu próprio negócio. A instalação de uma incubadora como a nossa é uma forma de estimular este empreendedorismo entre os estudantes. Trabalhamos para que nossos alunos entendam que há outras opções no mercado além de apenas buscar a colocação dentro de outras empresas”, explicou o coordenador de projetos especiais da FASE/FMP, Ricardo Tammela.
A incubadora de empresas instalada na FASE dá toda a estrutura para o funcionamento das empresas dos estudantes. O objetivo é oferecer o espaço físico já adaptado com instalações elétrica, hidráulica e de conectividade, além do apoio profissional para o gerenciamento dos projetos. Além disso, os jovens empresários ainda podem contar com toda a estrutura que o campus da FASE oferece, com laboratórios, auditórios, biblioteca, salas de reunião e estacionamento.
O projeto de Bruno Christ é inovador na região e por isso teve grandes chances de ser aprovado no programa de financiamento. Ele foi um dos alunos que participaram, no início do mês de abril, de uma reunião com a Bio-Rio, umas das incubadoras de empresas que repassa a verba do programa PRIME e avalia os trabalhos. "A ideia do PRIME surgiu em conversa com o Ricardo Tammela, coordenador de projetos especias, quando ele convocou alunos da FASE e FMP para participar da seletiva, faltava apenas um mês para entregar toda ideia de um projeto formatada em um questionário simplificado e os documentos dos sócios da empresa. A nossa ideia era a única com chances de emplacar pois não havia mais tempo para abrir novas empresas e as coisas foram se acertando. Em reunião na Bio-Rio, que é nossa ponte de avaliação da FINEP, observamos a grande chance do nosso projeto ter sucesso e, a partir daí, foi uma correria só". Comentou o estudante.
Agora, o projeto passa para a segunda etapa. O empreendedor recebe um treinamento para a terceira e última fase, que tem como objetivo montar o projeto final. Feito isso, a empresa recebe uma quantia de 120 mil reais para se desenvolver.

Saiu na imprensa

http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/10786-Escolha-os-ingredientes-certos-para-preparar-uma-torta-levissima.htm

Escolha os ingredientes certos para preparar uma torta levíssima

Combinações e substituições dão passe livre para o prato no cardápio

Por Gabriela Pio

Figos, cogumelos, rúcula com tomate seco, batata com carne moída, queijo e presunto, ricota, frutas e até chocolate. Os recheios para tortas são tantos que fica difícil escolher o preferido para a torta que acompanha o cardápio no almoço, no lanche ou na sobremesa. Mas, antes de se decidir por algum, vale lembrar dos riscos para a balança. Existem os vilões da receita que podem fazer os ponteiros subirem, mesmo que a dieta esteja sendo seguida à risca. De acordo com a nutricionista Brigitte Olichon, professora da Faculdade de Medicina de Petrópolis (RJ), o ideal é pensar no equilíbrio. "Se a massa já contém uma alta quantidade calórica, o ideal é que o recheio seja menos calórico", comenta.A nutricionista afirma que o ideal é apostar em recheios que levam vegetais, como o palmito, espinafre e cogumelos, pois acrescentam ao prato uma quantidade de fibras, necessárias para a digestão do alimento. Abóbora, repolho roxo e rúcula com tomate seco também estão na lista dos mais pedidos para recheios leves e que, de quebra, não prejudicam a dieta. Essa última combinação, porém, merece atenção. "O tomate seco não pode ser o que é curtido no azeite", alerta a nutricionista.
Além do recheio A massa da torta também pode ser uma bomba calórica. Ao menor deslize, ela pode sabotar o seu regime, mesmo que o recheio seja levinho. A combinação rotineira de farinha de trigo, margarina e leite pode engordar a receita, ainda mais quando há batata e gema de ovo no preparo da massa. Para fugir desta cilada, Brigitte sugere substituições, como trocar o creme de leite pelo iogurte natural. "Também é possível trocar a margarina por óleo vegetal", afirma. Além disso, a dica da nutricionista é fazer uma massa mais fina, deixando o prato mais leve e menos calórico.
Parece mais não é Outra alternativa para fugir das calorias é apostar em massas falsas de torta, que ficam bastante saborosas. Vale usar como base carolinas cortadas ao meio (sem cobertura e recheio) e até fatias de pão de forma integral. Segundo a nutricionista, basta embeber as fatias em gema e clara. "As fatias são menos calóricas", afirma.
O doce também cabe na dieta Morangos e creme, chocolate e até Romeu e Julieta. As tortas doces enchem os olhos antes de estarem prontas. A boa notícia é que elas podem ter as calorias reduzidas e serem incluídas no cardápio. A sugestão da nutricionista é driblar as calorias utilizando cacau na receita que leva chocolate. Segundo a nutricionista, o cacau é mais concentrado e não possui açúcar, apresentando menor quantidade calórica que o chocolate. Se quiser utilizar o chocolate, aposte no meio-amargo. "O chocolate diet não deve ser utilizado, tendo em vista que, mesmo sem açúcar, ele possui grande quantidade de gordura", salienta. Já quanto à combinação Romeu e Julieta, a nutricionista sugere fazer a receita em casa. Dessa forma, é possível controlar a quantidade de açúcar.