Os alunos, Henrique Krajcer, Tatiana Scardim, Carlos Eduardo Soares e Olívia
Gall, do 4º período do curso de Administração da FMP/Fase, elaboraram
um questionário sobre vacinação e aplicaram nos estudantes do período noturno
da instituição. A ideia surgiu durante a Campanha Nacional Contra a Influenza, com
o objetivo de mapear o grau de conhecimento e adesão desse público a vacinas
contra gripe e vacinas de um modo geral.
Na ocasião, os alunos entrevistaram homens e
mulheres, de 16 a 24 anos de idade, e fizeram seis perguntas básicas: Existe
posto de saúde próximo à sua casa? Sabe como andam suas vacinas? Costuma tomar
vacina contra a gripe? Possui alguma alergia ou restrição? Gostaria de ser
informado sobre a campanha de vacinação? Aceitaria tomar vacina na FMP/Fase?
Do total de entrevistados, 80% disseram ter um
posto de saúde próximo a sua casa, 43% afirmaram que estão em dia com as
vacinas, 73% não costumam tomar vacina contra a gripe, 84% não possuem alergia
ou restrição à vacina, 98% dos entrevistados gostariam de ser informados sobre
a campanha interna de vacinação, e 95% aceitariam tomar a vacina na
instituição.
Vacinação
A FMP/Fase ofereceu a vacina contra a gripe,
nos dias 28 e 30/04 e 08/05, para seus alunos e colaboradores. Ao todo, 441
pessoas foram vacinadas, pelos alunos do 3º período de Enfermagem e
professores.
A ideia agora é levar para dentro do campus a
vacina contra a hepatite, como explica a professora Regina Bosio. “O Ministério
da Saúde aumentou a faixa etária para vacinação contra a hepatite, de 29 para
49 anos de idade e é justamente com essa faixa etária que lidamos aqui, na
FMP/Fase.”
Regina ainda ressalta que a vacina só funciona
quando as pessoas tomam as três doses indicadas. “Vale lembrar que a proteção é
garantida quando a pessoa recebe três doses da vacina. A segunda dose deve ser
aplicada 30 dias após a primeira e a terceira dose seis meses após a primeira.
Se você não lembra se tomou ou apenas tomou a primeira dose, e não tem como
comprovar, o ideal é começar novamente, pois vacinação não comprovada é vacina
não dada”, orienta a professora.