Com o objetivo de mostrar a
importância e a abrangência da Psicoterapia Breve para a restituição da saúde
psíquica e capacitar os profissionais da área de saúde mental, psicólogos ou
psiquiatras para o exercício de atendimentos breves na clínica psicoterápica,
seja em instituições públicas ou privadas e em consultórios particulares, a
Faculdade Arthur Sá Earp Neto (FMP/Fase) oferece o novo curso de Especialização
em Psicologia Clínica com ênfase nas Perspectivas Breves, com previsão de
início em setembro deste ano.
A Psicoterapia Breve é caracterizada
dessa forma em relação às demais modalidades de atendimento que são realizadas
porque, geralmente, são necessários apenas quatro meses para o tratamento
completo. Ao iniciar os atendimentos, o terapeuta determina, junto com o
paciente, o tempo que o tratamento levará. Por ter um período estabelecido, o
paciente tende a colaborar mais e consegue resultados em menos tempo.
“As pessoas geralmente têm muitos
compromissos e a falta de tempo para arcar com tantas responsabilidades é um
problema. Por isso, muitos preferem essa modalidade de atendimento, pois sabem
quando o tratamento terá início e término. Geralmente, o quadro clínico envolve
fobia, pânico, uso abusivo de drogas ilícitas e de álcool, depressão, dentre
outros fatores”, explica Virgínia Ferreira, psicanalista, mestre em Psicologia
Social e coordenadora do Curso de Especialização em Psicologia Clínica com
ênfase nas Perspectivas Breves da Fase.
Um diferencial da especialização da Fase é oferecer atendimento psicoterápico
breve às populações carentes, através da “Clínica Social” do curso, no
Ambulatório Escola, no Hospital de Ensino Alcides Carneiro e em instituições
públicas conveniadas. A carga horária do
curso é de 425h. Outras informações e as inscrições estão disponíveis no site: www.fmpfase.edu.br
“As populações carentes sofrem e procuram
atendimentos em instituições que oferecem tratamentos gratuitos. Essas pessoas,
em geral, dependem diretamente e tão somente do produto de seu trabalho
para custear a sua própria sobrevivência, como também da família. Quando adoecem,
elas param de trabalhar. A partir da psicoterapia breve, o profissional
consegue devolver a essas pessoas a capacidade de trabalhar, em pouco tempo,
por isso é necessário que os profissionais saibam aplicar essa modalidade de
tratamento”, ressalta.
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Departamento de Comunicação Faculdade Arthur Sá Earp Neto/Faculdade de Medicina de Petrópolis