terça-feira, 23 de setembro de 2014

Fase implanta projeto Jardim da Felicidade na Comunidade do Félix

Para comemorar o dia da Responsabilidade Social, a Faculdade Arthur Sá Earp Neto (FMP/ Fase) promoveu um mutirão, no último sábado, na servidão Margarida Quintanilha, localizada na Comunidade do Félix, para implantar o projeto Jardim da Felicidade.

A equipe da Unidade de Saúde da Família da Estrada da Saudade e os alunos da FMP/Fase se reuniram com os moradores da localidade para fazer o plantio de sementes e mudas de flores. “O jardim da Felicidade traz uma vertente mais espiritual. Na hora de plantar você planta uma característica interna. Se precisa desenvolver a paciência você vai plantar a paciência e nomeá-la dessa forma. Então eu vou cuidar da minha paciência toda vez que eu cuidar da planta. Vou cuidar dos valores que considero fundamentais para o mundo, como compaixão, solidariedade, e nomear as plantas dessa forma”, explica Paulo Sá, coordenador do curso de Medicina da FMP/Fase e autor do projeto Jardim da Felicidade.

Além do jardim, os alunos da faculdade e a equipe do posto fizeram atividade de higiene bucal com as crianças da comunidade, após o lanche que foi oferecido aos moradores. O Dia da Responsabilidade Social foi comemorado na localidade a pedido das pessoas que vivem no local. “Eu acredito que agregou não só pra comunidade, mas também pra gente. Acho que deu uma vida, uma cor aqui para o espaço e acho que as pessoas começaram a se conscientizar e a criar mais expectativas para o dia de amanhã”, diz Caroliny Moraes Silva, aluna do curso de Medicina da FMP/Fase.
O objetivo da FMP/ Fase é continuar atuando na comunidade com projetos que estimulem as pessoas a pensar no cuidado com o meio ambiente e com a prevenção de doenças que são ocasionadas pelo descarte inadequado do lixo.


“A nossa expectativa é de que todo esse projeto sendo realizado aqui nos faça voltar à nossa infância perdida. Ver esse projeto sendo feito aqui nos traz esperança de novo. Deixar os nossos filhos participarem desse momento é muito gratificante, porque eles passam a maior parte do tempo isolados dentro de casa por não terem um espaço pra brincar, pra cultivar as plantinhas e a natureza”, comenta Greicelane Vianna, moradora da Comunidade do Félix.





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Departamento de Comunicação Faculdade Arthur Sá Earp Neto/Faculdade de Medicina de Petrópolis